Pensou nas possibilidades, coincidências, fatos. Formulou teses e
até mesmo respostas, quase sempre, equivocadas.
No fim, conseguiu apenas fazer-se duas perguntas:
"Seria a vida uma grande paciência com todas as cartas já marcadas? Poder-se-ia escolher, ao menos, onde por as cartas reveladas?" "Ou seria a vida um dado gigante de infinitas faces, cujos eventos são tão aleatórios quanto o próprio experimento: jogar o dado?"
Qualquer uma das conclusões não seria surpresa. Viver é uma surpresa, e poucos se dão conta disso.
Um comentário:
Ah! Se todas as conversas de msn dessem nisso...
Postar um comentário